Por Alexandre Figueiredo
Não fosse suficiente as ocorrências ultraconservadoras no mundo moderno, seja nos EUA, na Europa ou no Brasil, o falecimento do líder cubano Fidel Castro, ironicamente na noite de uma sexta-feira capitalista - a chamada Black Friday - , ontem, dia 25, consolidou os tempos sombrios que marcaram o doloroso ano de 2016.
Diante de tantos óbitos de pessoas importantes - no mundo, tivemos os falecimentos do músico David Bowie e do escritor Umberto Eco e, no Brasil, deixa lacuna um produtor de renome como Fernando Faro, da TV Cultura, que não viveu para ver o vexame da edição do jornalístico Roda Viva com o presidente Michel Temer - , a morte de Fidel, aos 90 anos de idade (completos no último 13 de agosto), traz uma reação desigual que simboliza os tempos de retomada ultraconservadora.
Enquanto os movimentos sociais e os grupos e personalidades progressistas em todo o mundo veem na morte de Fidel o fim de um ciclo de governos voltados à inclusão social, as elites c…
Não fosse suficiente as ocorrências ultraconservadoras no mundo moderno, seja nos EUA, na Europa ou no Brasil, o falecimento do líder cubano Fidel Castro, ironicamente na noite de uma sexta-feira capitalista - a chamada Black Friday - , ontem, dia 25, consolidou os tempos sombrios que marcaram o doloroso ano de 2016.
Diante de tantos óbitos de pessoas importantes - no mundo, tivemos os falecimentos do músico David Bowie e do escritor Umberto Eco e, no Brasil, deixa lacuna um produtor de renome como Fernando Faro, da TV Cultura, que não viveu para ver o vexame da edição do jornalístico Roda Viva com o presidente Michel Temer - , a morte de Fidel, aos 90 anos de idade (completos no último 13 de agosto), traz uma reação desigual que simboliza os tempos de retomada ultraconservadora.
Enquanto os movimentos sociais e os grupos e personalidades progressistas em todo o mundo veem na morte de Fidel o fim de um ciclo de governos voltados à inclusão social, as elites c…